Fé*
Há dias, falava com a minha Su* sobre a fé. Conversávamos sobre a importância da fé na nossa vida e de como está pode ser abalada perante as dificuldades que encontramos.
Nem de propósito, neste mesmo dia, descobri um livro "Conversando com Deus" e fui lendo, inicialmente por curiosidade, depois com mais entusiasmo por sentir que, de certa forma, aquele diálogo, embora imaginário, me foi trazendo algum alento.
Temos muito o hábito de culpar a vida, o mundo, Deus pelas nossas infelicidades. É um escape que vamos criando para nos ajudar a suportar melhor a nossa dor. Durante uns tempos, foi assim que também me fui protegendo da minha dor. Sentia-me abandonada. Sentia que não merecia. Senti a minha fé abalada.
Com o tempo, fui percebendo que, os acontecimentos da vida não podem ser encarados dessa forma. Vai-nos corroendo a cada dia que passa. Vai criando em nós um abismo cada vez maior com a nossa crença, a nossa fé. E, acima de tudo, não responde às nossas aflições e nem resolve a nossa dor.
Mas, até conseguir chegar a essa clareza de espírito, existe um longo processo pela frente. É preciso discernimento. Paciência. E, sobretudo, é preciso fé. Curiosamente, a mesma que nos levou a duvidar outrora da sua existência.
Sei que ainda não estou totalmente em sintonia com a minha crença, mas sinto que já não estou "chateada" com Ele. Aprendi a saber aceitar as vicissitudes da vida. A queixar-me menos, e sobretudo, a ser grata pelo tenho. Sempre grata pelo que tenho... e pelo que tive. Sempre ♡
Nem de propósito, neste mesmo dia, descobri um livro "Conversando com Deus" e fui lendo, inicialmente por curiosidade, depois com mais entusiasmo por sentir que, de certa forma, aquele diálogo, embora imaginário, me foi trazendo algum alento.
Temos muito o hábito de culpar a vida, o mundo, Deus pelas nossas infelicidades. É um escape que vamos criando para nos ajudar a suportar melhor a nossa dor. Durante uns tempos, foi assim que também me fui protegendo da minha dor. Sentia-me abandonada. Sentia que não merecia. Senti a minha fé abalada.
Com o tempo, fui percebendo que, os acontecimentos da vida não podem ser encarados dessa forma. Vai-nos corroendo a cada dia que passa. Vai criando em nós um abismo cada vez maior com a nossa crença, a nossa fé. E, acima de tudo, não responde às nossas aflições e nem resolve a nossa dor.
Mas, até conseguir chegar a essa clareza de espírito, existe um longo processo pela frente. É preciso discernimento. Paciência. E, sobretudo, é preciso fé. Curiosamente, a mesma que nos levou a duvidar outrora da sua existência.
Sei que ainda não estou totalmente em sintonia com a minha crença, mas sinto que já não estou "chateada" com Ele. Aprendi a saber aceitar as vicissitudes da vida. A queixar-me menos, e sobretudo, a ser grata pelo tenho. Sempre grata pelo que tenho... e pelo que tive. Sempre ♡
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