As conversas são como as cerejas , já diz o ditado... e de muitas conversas [as melhores] surgem reflexões interessantes. Numa conversa matinal com uma grande amiga, que ganhei através do meu [nosso] Jorge, a querida A. , que surgiu a propósito deste post , e da importância de sermos mais fiéis ao nosso eu , à nossa natureza, aos nossos [reais] desejos... e de não darmos tanta importância aos outros... fiquei a pensar nisso.... Somos um ser social e, como tal, crescemos com o pressuposto de que temos de nos enquadrar na sociedade, sob pena de não sermos vistos como "normais". Aconchegamo-nos tranquilamente ao rebanho e por lá ficamos para não arranjarmos "chatices". E assim vai a vida. Mas depois, há aqueles que se atrevem a pular fora do rebanho e seguir a sua própria natureza. Os atrevidos que ousam ser eles próprios. Sem medo. Sem vergonha. Abençoados sejam. Habituei-me a andar no meio do rebanho. Sossegadinha, sem que ninguém desse por mim. E por lá fiq...