A tua força!
"Percam 38 minutos e 4 segundos" do vosso dia para ver esta entrevista e começarão a dar mais valor à vida, às pequenas coisas do dia a dia, a quem temos ao nosso lado... porque o que é hoje, pode já não o ser amanhã:
Revejo-te muito nesta entrevista... a tua força nesta luta, a tua forma de encarar a doença... positivo, otimista... nunca escondeste a tua doença, partilhavas fotos das tuas sessões de quimioterapia nas redes sociais, davas forças a quem estava na mesma situação do que tu...
Apesar de saberes que estavas muito doente, de teres consciência que, provavelmente, morrerias da doença {nunca esquecerei o dia em que me disseste isso}, nunca deixaste de viver a vida... continuaste a andar de mota {que chamavas de "anti-stress"}, de ir ao ginásio, de ir buscar o menino à creche, levá-lo ao parque, brincar com ele, andar com ele às cavalitas, de me mimares, de me dares na cabeça porque tinha de ir "fazer as unhas" ou porque as sapatilhas estavam sujas, de participar em iniciativa de solidariedade, inclusive numa iniciativa de Luta Contra o Cancro... nunca fizeste da tua doença o centro das atenções... continuaste a ser o que sempre foste!
Claro que, por vezes, te deixavas ir mais abaixo... os tratamentos agressivos, os resultados menos bons... mas, mesmo nestas alturas, ficavas mais sossegado uns dias, e lá ias, novamente, dar "o corpo às balas" {como dizias...}
A doença não conseguiu roubar-te isso, porque TU não deixaste... porque foste mais forte do que ela... venceu-te, mas deste-lhe luta!!
És a prova de que o ser humano pode ser tão belo, tão genuíno, tão especial... o meu coração transborda de saudades tuas... a cada dia que passa, a saudade aumenta... nunca pensei que seria tão difícil viver sem ti... dói, destrói, massacra... mas, como falava ontem uma recente amiga {penso que posso te tratar assim, por amiga? Mais uma vez, obrigada por partilhares a tua vida comigo, F. 💓}, tive o privilégio de te conhecer, de te amar e de ser amada, de casar contigo, de ter um filho teu, de ter imensas boas recordações da nossa vida a dois... e a três... Amo-te hoje e sempre, morzinho!!!
Revejo-te muito nesta entrevista... a tua força nesta luta, a tua forma de encarar a doença... positivo, otimista... nunca escondeste a tua doença, partilhavas fotos das tuas sessões de quimioterapia nas redes sociais, davas forças a quem estava na mesma situação do que tu...
Apesar de saberes que estavas muito doente, de teres consciência que, provavelmente, morrerias da doença {nunca esquecerei o dia em que me disseste isso}, nunca deixaste de viver a vida... continuaste a andar de mota {que chamavas de "anti-stress"}, de ir ao ginásio, de ir buscar o menino à creche, levá-lo ao parque, brincar com ele, andar com ele às cavalitas, de me mimares, de me dares na cabeça porque tinha de ir "fazer as unhas" ou porque as sapatilhas estavam sujas, de participar em iniciativa de solidariedade, inclusive numa iniciativa de Luta Contra o Cancro... nunca fizeste da tua doença o centro das atenções... continuaste a ser o que sempre foste!
Claro que, por vezes, te deixavas ir mais abaixo... os tratamentos agressivos, os resultados menos bons... mas, mesmo nestas alturas, ficavas mais sossegado uns dias, e lá ias, novamente, dar "o corpo às balas" {como dizias...}
A doença não conseguiu roubar-te isso, porque TU não deixaste... porque foste mais forte do que ela... venceu-te, mas deste-lhe luta!!
És a prova de que o ser humano pode ser tão belo, tão genuíno, tão especial... o meu coração transborda de saudades tuas... a cada dia que passa, a saudade aumenta... nunca pensei que seria tão difícil viver sem ti... dói, destrói, massacra... mas, como falava ontem uma recente amiga {penso que posso te tratar assim, por amiga? Mais uma vez, obrigada por partilhares a tua vida comigo, F. 💓}, tive o privilégio de te conhecer, de te amar e de ser amada, de casar contigo, de ter um filho teu, de ter imensas boas recordações da nossa vida a dois... e a três... Amo-te hoje e sempre, morzinho!!!
Comentários
Não sabia o que dizer a uma mulher que se mostrou forte e que viu a doença levar-lhe o marido, a uma mãe que vai ter que manter no filho a lembrança de um pai...
Desculpa colocar este texto aqui, mas se desejares podes apagar.
Ao ler o teu texto chorei, chorei por saber que a saudade doí...e que só com o passar do tempo vai doendo menos um bocadinho.
Mas as boas recordações vão ajudando e isso tu tens.
Força, coragem e vive um dia de cada vez com a família que te é próxima e amigos chegados, que me pareceu serem bons.
Prima Linda
Bjinhos**