Tempo
Isolamento. Quarentena. Distanciamento.
Palavras que assustam e que, nem por sombras, imaginaríamos ter de conviver tão de perto com elas.
A vida lá dá o seu jeito de nos mostrar que o controlo é algo que não está assim tão ao nosso alcance.
E, lá nos vamos adaptando a essa nova realidade. A medo. A custo. Mas, com a certeza de que estamos todos {ou deviríamos estar} no mesmo barco.Que essa nova realidade é comum a todos.
Cada um a sente na pele de maneira diferente. Cada um a veste como sabe ou pode.
Por cá, já estamos há um mês em distanciamento social. Sem contacto físico com a família e amigos. No nosso canto. Os dois. Há dias mais fáceis do que outros. Como tudo na vida. A incerteza deita-se na cama todos os dias e dá o seu arzinho de graça pela madrugada fora. Mas a vida é mesmo assim. Incerta. E temos de conseguir acompanhá-la no seu mistério.
De nada vale reclamar. Lamentar. Sei bem o que esses verbos representam. Conheço-os de perto. E sabem? Não resolveram nada. Nada.
Decido, todos os dias, conjugar outros. O acreditar. O esperar. Verbos que nos aconchegam e, podem até não resolverem o problema, mas não o tornam ainda pior.
Acredito que a nossa atitude perante as adversidades é fundamental para as enfrentar. Nem sempre mantenho essa linha de pensamento, claro... os dias não são todos iguais, tal como as nossas emoções. Essas variam ao longo do dia. É preciso aceitá-las e aprender a lidar com elas de forma a que possamos entendê-las e resolvê-las. Dá trabalho... mas, também temos tempo. Tempo para nos conhecermos. Para nos escutarmos. Tempo. Aquele tempo de que tanto nos queixávamos há dias de não ter. Ora, cá está ele. Todo nosso. O Universo absorve as nossas palavras e dá-nos o que pedimos. Nem sempre é da forma como gostaríamos... mas acredito que é da forma que precisamos.
Palavras que assustam e que, nem por sombras, imaginaríamos ter de conviver tão de perto com elas.
A vida lá dá o seu jeito de nos mostrar que o controlo é algo que não está assim tão ao nosso alcance.
E, lá nos vamos adaptando a essa nova realidade. A medo. A custo. Mas, com a certeza de que estamos todos {ou deviríamos estar} no mesmo barco.Que essa nova realidade é comum a todos.
Cada um a sente na pele de maneira diferente. Cada um a veste como sabe ou pode.
Por cá, já estamos há um mês em distanciamento social. Sem contacto físico com a família e amigos. No nosso canto. Os dois. Há dias mais fáceis do que outros. Como tudo na vida. A incerteza deita-se na cama todos os dias e dá o seu arzinho de graça pela madrugada fora. Mas a vida é mesmo assim. Incerta. E temos de conseguir acompanhá-la no seu mistério.
De nada vale reclamar. Lamentar. Sei bem o que esses verbos representam. Conheço-os de perto. E sabem? Não resolveram nada. Nada.
Decido, todos os dias, conjugar outros. O acreditar. O esperar. Verbos que nos aconchegam e, podem até não resolverem o problema, mas não o tornam ainda pior.
Acredito que a nossa atitude perante as adversidades é fundamental para as enfrentar. Nem sempre mantenho essa linha de pensamento, claro... os dias não são todos iguais, tal como as nossas emoções. Essas variam ao longo do dia. É preciso aceitá-las e aprender a lidar com elas de forma a que possamos entendê-las e resolvê-las. Dá trabalho... mas, também temos tempo. Tempo para nos conhecermos. Para nos escutarmos. Tempo. Aquele tempo de que tanto nos queixávamos há dias de não ter. Ora, cá está ele. Todo nosso. O Universo absorve as nossas palavras e dá-nos o que pedimos. Nem sempre é da forma como gostaríamos... mas acredito que é da forma que precisamos.
Comentários
Seu pequeno esta lindo e crescido.
bju pra vcs fiquem bem nessa quarentena.